Existem várias interpretações para os animais de poder. Nós vamos encontrar várias, muito bonitas até e muito valiosas, como essas das Cartas Xamânicas, pois a experiência que lemos em algum livro, ou que nos passam através da tradição oral é de alguma forma o relato de algum povo, de sua tradição, é energia que se preserva através dos tempos, sabedoria compartilhada.
Os animais se adaptam de formas diferentes devido ao meio geográfico e ao hemisfério em que estão. Alguns sofrem alterações até na cor da pelagem, na cor dos olhos, no modo de vida, embora sempre mantenham suas características instintivas básicas. Alguns xamanistas, como Michael Harner, alertam para animais domésticos, colocando que estes não deveriam ser assimilados como animais de poder, bem como insetos, pois insetos representariam as energias intrusas. Se partirmos do princípio de que um animal domesticado perde parte de seu lado selvagem, esse lado e força que buscamos nos conectar ao contatar um animal, até faria sentido. Mas muitas tradições têm em animais domésticos, ou que vieram a ser domesticados, a mesma reverência que se tem a um animal que vive em âmbito selvagem e em estado de liberdade. Vejamos como exemplo na cultura africana, a mosca está ligada a Obaluayê, orixá da vida e da morte, da cura e da enfermidade; a aranha, grande tecelã, está relacionada à Oxum. Para os egípcios, o gato era sagrado, bem como em outras tradições, este animal, mesmo domesticado, tem a importante função de transmutar energias intrusas. A lhama é um animal extremamente reverenciado pelos andinos e é domesticado, sendo fundamental para a sobrevivência dos camponeses. Vemos então, uma diversidade de opiniões e de significados em várias culturas acerca do assunto.
Sendo assim, cada um, dentro de sua experiência e vivência, deveria buscar seu próprio significado para os animais, pois eles expressam o que há de mais profundo em nós mesmos. Como diz o chefe nativo Dan George: "Se você falar com os animais, eles irão falar com você. E assim, vocês conhecerão um ao outro. Se você não falar com eles, não os conhecerá... E aquilo que você não conhece, você teme. E aquilo que se teme, se destrói".
Acredito que os animais, como mensageiros do Grande Espírito e da Mãe Terra, estão sempre nos enviando sinais. Por isso, cada animal pode se apresentar de maneira diferente para as pessoas.
Os animais se adaptam de formas diferentes devido ao meio geográfico e ao hemisfério em que estão. Alguns sofrem alterações até na cor da pelagem, na cor dos olhos, no modo de vida, embora sempre mantenham suas características instintivas básicas. Alguns xamanistas, como Michael Harner, alertam para animais domésticos, colocando que estes não deveriam ser assimilados como animais de poder, bem como insetos, pois insetos representariam as energias intrusas. Se partirmos do princípio de que um animal domesticado perde parte de seu lado selvagem, esse lado e força que buscamos nos conectar ao contatar um animal, até faria sentido. Mas muitas tradições têm em animais domésticos, ou que vieram a ser domesticados, a mesma reverência que se tem a um animal que vive em âmbito selvagem e em estado de liberdade. Vejamos como exemplo na cultura africana, a mosca está ligada a Obaluayê, orixá da vida e da morte, da cura e da enfermidade; a aranha, grande tecelã, está relacionada à Oxum. Para os egípcios, o gato era sagrado, bem como em outras tradições, este animal, mesmo domesticado, tem a importante função de transmutar energias intrusas. A lhama é um animal extremamente reverenciado pelos andinos e é domesticado, sendo fundamental para a sobrevivência dos camponeses. Vemos então, uma diversidade de opiniões e de significados em várias culturas acerca do assunto.
Sendo assim, cada um, dentro de sua experiência e vivência, deveria buscar seu próprio significado para os animais, pois eles expressam o que há de mais profundo em nós mesmos. Como diz o chefe nativo Dan George: "Se você falar com os animais, eles irão falar com você. E assim, vocês conhecerão um ao outro. Se você não falar com eles, não os conhecerá... E aquilo que você não conhece, você teme. E aquilo que se teme, se destrói".
Acredito que os animais, como mensageiros do Grande Espírito e da Mãe Terra, estão sempre nos enviando sinais. Por isso, cada animal pode se apresentar de maneira diferente para as pessoas.
Texto tirado do site : http://www.terramistica.com.br/
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